quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Orientações sobre o Dia do Senhor - Martin Lloyde-Jones

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1899 - 1981
"...Existe certa forma de religiosidade — e, infelizmente, parece que se vai tornando mais e mais comum — que não hesita em ensinar que contanto que se vá à casa de Deus, domingo de manhã, não importa muito o que se fizer durante o restante do dia. Todavia, não estou pensando somente sobre aqueles que dizem que tudo o de que necessitamos é de participar da Ceia do Senhor, pela manhã, e então estaremos livres para observar o domingo como bem entendermos. E tenho indagado de mim mesmo se isso, de fato, nos pode satisfazer a consciência. Ao que me parece, manifesta-se crescentemente entre nós aquela tendência que nos leva a pensar: 'Naturalmente, o que interessa é o culto matutino; preciso de ensino e instrução. Porém, o culto vespertino é inteiramente dedicado à evangelização; por isso, passarei o resto do dia lendo e pondo em dia a minha correspondência'. Assevera que isso equivale a nos tornarmos culpados do erro dos fariseus. O dia do Senhor é um dia que deve ser dedicado ao Senhor, tanto quanto possível. Deveríamos esforçar-nos por deixar de lado, ao máximo de nossa capacidade, todas as demais atividades, a fim de que nesse dia Deus seja honrado e glorificado, a fim de que a Sua causa floresça e prospere. Os fariseus sentiam-se perfeitamente satisfeitos por estarem cumprindo os seus deveres externos. Sim, já tinham estado presentes ao culto, e, para eles, isso lhes bastava.”...

Martin Lloyde-Jones - Estudos no Sermão do Monte - p. 191, Editora Fiel.

Fonte (facebook): Manoel Canuto

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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

O que é Religião? - George Whitefield

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1714 - 1770

"...Pela palavra “religião”, eu não me refiro a nenhum conjunto de virtudes morais, nenhum aperfeiçoamento parcial de nós mesmos, ou cumprimento formal de qualquer um de nossos deveres exteriores; mas uma aplicação da inteira e pessoal justiça de Cristo, feita pela fé em nossos corações; uma mudança completa e real de nossa natureza, moldada em nós pela invisível, mas poderosa, operação do Espírito Santo, preservada e nutrida em nossas almas pelo constante uso de todos os meios da graça, evidenciada por uma boa conduta, e produzindo os frutos do Espírito.

Essa é a verdadeira e imaculada religião, e para o aperfeiçoamento dessa boa obra em nossos corações, o eterno Filho de Deus veio ao mundo e derramou seu precioso sangue; para esse fim nós fomos criados e enviados ao mundo, e somente por causa disso é que nós podemos nos tornar filhos de Deus. Se porventura de fato julgássemos pela prática comum do mundo, pensaríamos que fomos enviados a ele sem nenhum propósito, a não ser o de cuidar e labutar pelas incertas riquezas dessa vida; mas se consultarmos as palavras da vida, elas nos informarão de que nascemos para fins mais nobres, até mesmo para sermos nascidos de novo do alto, para sermos restaurados à divina semelhança por Jesus Cristo, nosso segundo Adão, e assim sermos feitos dignos de herdar o reino dos céus. Consequentemente, existe uma obrigação posta sobre todos nós, mesmos àqueles mais ocupados, de assegurar-se desse fim; sendo uma verdade inegável, que todas as criaturas devem responder ao fim pelo qual foram criadas.

Alguns, de fato, confinam a religião ao clero, e pensam que ela pertence apenas àqueles que servem; mas que erro fatal é esse, visto que todas as pessoas são indiferentemente chamadas por Deus para o mesmo estado de santidade interior. Assim como todos nós somos corrompidos em nossa natureza, assim todos também devemos ser renovados e santificados. E embora deva ser reconhecido que o clero está sob obrigações duplicadas de ser exemplo aos crentes, na fé, no zelo, na caridade e em tudo o mais que for louvável e de boa fama, uma vez que estão mais imediatamente dedicados ao serviço de Deus; ainda, assim como todos fomos batizados com um só batismo na morte de Cristo, estamos todos sob a necessidade de executar nossa aliança batismal, e aperfeiçoar a santidade no temor a Deus; pois as Sagradas Escrituras nos indicam senão um caminho de admissão no reino de Cristo, através da porta estreita de uma sólida conversão. E aquele que não entra no curral das ovelhas, seja clérigo ou leigo, por essa porta, descobrirá, para sua eterna ruína, que não pode pular a cerca."...

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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Desejamos a Cristo? - John Flavel

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1627 - 1691
Sim, Ele é totalmente desejável.” Cântico dos Cânticos 5:16

"...Ele é Desejável em Sua Pessoa 

Primeiramente, Ele é totalmente desejável em sua pessoa: Ele é Deidade habitando em carne (João 1:14). A maravilhosa, perfeita união da natureza divina e humana em Cristo fazem dEle um objeto de admiração e adoração tanto para anjos quanto [para] homens (1 Timóteo 3:16). Deus nunca apresentou ao mundo uma visão tal da glória antes. Considerem como a natureza humana de nosso Senhor Jesus Cristo é transbordante em todas as graças do Espírito, de tal forma como nunca nenhum dos santos foi preenchido. Oh, que adorável pintura isto pinta a respeito dEle! (João 3:34): “pois não lhe dá Deus o Espírito por medida.” Isto faz dEle o “mais formoso do que os filhos dos homens; e a graça se derramou em teus lábios” (Salmo 45:2). Se uma pequena medida de graça nos santos tornam-nos doces e desejáveis companhias, o que devem as riquezas do Espírito de graça preenchendo Jesus Cristo sem medida torna-lO aos olhos dos crentes? Oh, que glória isto deve estabelecer sobre Ele! 


Ele é desejável em Seus ofícios 

Em segundo lugar, Ele é totalmente desejável em seus ofícios: consideremos por um momento a adequabilidade, plenitude e consoladora natureza deles. 

Primeiramente, A adequabilidade dos ofícios de Cristo às misérias dos homens. Não podemos senão adorar a infinita sabedoria de Sua concessão deles. Nós somos, por natureza, cegos e ignorantes, no máximo apenas tateando as vagas luzes da natureza em após Deus (Atos 17: 27). Jesus Cristo é a luz para iluminar os gentios (Isaías 49:6). Quando este grande profeta veio ao mundo, então o oriente do alto nos visitou (Lucas 1:78). por natureza, nós estamos alienados, e em inimizade contra Deus; Cristo veio ao mundo para ser um sacrifício satisfatório, fazendo a paz pelo sangue da sua cruz (Colossenses 1:20). Todo o mundo, por natureza, está em servidão e julgo de Satanás, uma miserável escravidão. Cristo vem com poder real, para salvar os pecadores, como uma presa desde a boca do terrível.


Em segundo lugar, permita ser também considerada a plenitude de seus ofícios, que O tornam capaz de “salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus,” (Hebreus 7:25). Os três ofícios, abrangendo neles tudo o que as nossas almas necessitam, tornam-se um universal alívio para todos as nossas aflições, e portanto, 

Em terceiro lugar, inefável consolo devem ser os ofícios de Cristo para as almas dos pecadores. Se a luz é agradável aos nossos olhos, quão deleitável é esta luz da vida vinda do Sol da Justiça! (Malaquias 4:2). Se um perdão é doce para um criminoso condenado, quão doce deve ser a aspersão do sangue de Jesus para a temerosa consciência de um pecador condenado pela lei? Se o resgate de um tirano cruel é doce para um pobre cativo, quão doce deve ser aos ouvidos dos pecadores escravizados, ouvir a voz da liberdade e libertação proclamadas por Jesus Cristo? Para fora dos diversos ofícios de Cristo, como saem de tantas fontes, todas as promessas da Nova Aliança fluem, como tantos ribeiros de paz e júbilo reconfortantes à alma. 


Ele é Desejável em Suas Relações 

Primeiramente, Ele é um desejável Redentor (Isaías 61:1). Ele veio para abrir as portas da prisão daqueles que estão oprimidos. Necessariamente deve ser este um desejável Redentor, se nós considerarmos a profundidade da miséria da qual ele nos redimiu, até “da ira vindoura” (1 Tessalonicenses 1:10). Considerem o número dos redimidos, e os meios de sua redenção. (Apocalipse 5:9): “E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue nos compraste para Deus de toda a tribo, e língua, e povo, e nação”. Ele não nos redimiu com prata e ouro, mas com o seu próprio precioso sangue, como forma de pagamento (1 Pedro 1:18-19). Com seu braço estendido e glorioso, por meio de poder, (Colossenses 1:13). Ele nos redimiu livremente, (Efésios 1:7), completamente (Romanos 8:1), em tempo oportuno, (Gálatas 4:4), e devido amor especial e particular, (João 17:9). Em uma palavra, Ele nos redimiu para sempre, [para] nunca mais entrarmos em escravidão, (1 Pedro 1:5; João 10:28). Oh, quão desejável é Jesus na relação de Redentor dos eleitos de Deus! 


Em segundo lugar, Ele é um desejável noivo para todos os quais Ele desposou para Ele. Como a igreja glorifica-O, nestas palavras que seguem o meu texto: 'Tal é o meu amado, e tal o meu amigo, ó filhas de Jerusalém!'."...

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O amor a Cristo - Charles H. Spurgeon

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1834 — 1892

"Oh tu, a quem ama a minha alma.” (Cantares de Salomão 1:7)

"...O verdadeiro cristão é alguém que ama a Cristo para sempre. Não Joga “cabo de guerra” com Jesus, pressionando-o hoje contra o peito para, logo em seguida, virar-se e buscar a qualquer Dalila que possa contaminá-lo com suas feitiçarias. Não, ele sente que é um Nazireu para o Senhor, ele não pode e nem será contaminado pelo pecado, em nenhum momento, em nenhum lugar. O amor a Cristo no coração fiel é como o amor da pomba por seu parceiro; ela, se o seu parceiro morre, não pode ser tentado a se casar-se com outro, mas ela ainda fica sobre seu poleiro e suspira a sua alma triste até que ela morra também."...

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A predestinação pertence a Deus - João Calvino

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1509 - 1564
"...Quando os homens quiserem fazer pesquisa sobre a predestinação, é preciso que se lembrem de entrar no santuário da sabedoria divina. Nesta questão, se a pessoa estiver cheia de si e se intrometer com excessiva autoconfiança e ousadia, jamais irá satisfazer a sua curiosidade. Entrará num labirinto do qual nunca achará saída. Porque não é certo que as coisas que Deus quis manter ocultas e das quais Ele não concede pleno conhecimento sejam esquadrinhadas dessa forma pelos homens. Também não é certo sujeitar a soberania de Deus ao critério humano e pretender que este penetre a sua infinidade eterna. Pois Ele quer que a Sua altíssima sabedoria seja mais adorada que compreendida (a fim de que seja admirada pelo que é). Os mistérios da vontade de Deus que Ele achou bom comunicar-nos Ele nos testificou em Sua Palavra. Ora Ele achou bom comunicar-nos tudo o que viu que era do nosso interesse e que nos seria proveitoso."...


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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

A falsa religião é como uma carcaça morta - John Owen

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1616 – 1683

"...Muitos amam andar em uma tão negligente e imprudente profissão [de fé]. Enquanto eles podem permanecer no desempenho de deveres exteriores, eles são muito indiferentes aos maiores privilégios evangélicos – àquelas coisas que são a essência das promessas divinas – todos os verdadeiros esforços de uma comunhão vital com Cristo. Estes são a paz espiritual, as revigorantes consolações, inefáveis regozijos, e bendita calma da segurança. Sem alguma prova e experiência destas coisas, a profissão é impiedosa, sem vida, inútil; e a religião em si é uma carcaça morta sem uma alma vivificada. A paz que alguns gozam é mera estupidez."...


Tradução: Camila Rebeca Almeida
Revisão: William Teixeira
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Obrigação do Pregador - John Owen

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1616 – 1683

"...Certamente, é dever dos ministros compreender, tanto quanto puderem, a obra com a qual estão ocupados, para que não trabalhem no escuro nem combatam de forma incerta, como homens que desferem golpes no ar. O que as Escrituras revelam sobre esta obra, a sua natureza e a maneira como se realiza, suas causas, efeitos, frutos, evidências — tudo isso eles devem analisar diligentemente. Ser espiritualmente habilitado nisso é a principal arma de qualquer um para a obra do ministério. Sem esta habilidade, ele nunca estará apto a manejar bem a Palavra nem a apresentar-se como obreiro que não tem de que se envergonhar. Contudo, é raro imaginarmos com que fúria e perversidade de espírito, com que expressões de zombaria toda esta obra é mal interpretada e exposta ao desprezo.

Dizem a respeito daqueles que exercem esta função que elesprescrevem longas e entediantes conferências de conversão, para declararem precisos e sutis processos de regeneração, visando encher a cabeça das pessoas com inúmeros medos e escrúpulos supersticiosos sobre os devidos graus da contrição piedosa, e os sintomas de uma humilhação completa”.[1] Se algum erro quanto a essas coisas ou a prescrição de regras sobre a conversão a Deus e a regeneração pudesse ser atribuído a certas pessoas específicas que não são asseguradas pela Palavra da verdade; se tudo isso pudesse ser cobrado de pessoas em particular, não seria errado refletir sobre essas regras e refutá-las. Entretanto, a intenção dessas expressões é evidente, e a reprovação contida nelas é lançada na própria obra de Deus. E devo confessar que acredito na degeneração que se aparta da verdade e do poder do cristianismo, na ignorância das principais doutrinas do evangelho e no desprezo lançado, por meio destas e de expressões semelhantes, sobre a graça de nosso Senhor Jesus Cristo por aqueles que não somente se declaram ministros, e também declaram possuir um nível mais elevado que o dos outros, e que serão tristemente agourentos quanto a toda a situação da igreja reformada entre nós, se não forem reprimidos e corrigidos em tempo."...

[1] A doutrina da obra de pregação nos foi revelada e ensinada: “As coisas encobertas pertencem ao Senhor, nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem, a nós e a nossos filhos, para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei” (Dt 29.29). Não falamos em investigar ou informar-nos, com curiosidade, sobre as coisas ocultas, ou secretas, ou as ações encobertas do Espírito Santo. Falamos apenas sobre um esforço correto para pesquisar e compreender o ensino concernente a esta obra, tendo em vista esta finalidade: que possamos entendê-la.


Fonte - Editora Fiel
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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

O dever do Magistrado Civil - João Calvino

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1509 - 1564
"...Vamos observar o que é dito aqui muito bem, onde Paulo pede que oremos pelos magistrados, que sejam mantidos e preservados, para servirmos à Deus e para que a pureza da religião seja mantida. Vendo que o ofício dos magistrados tem esta finalidade, segue-se que não podemos mantê-los fora da Igreja. São partes e membros excelentes da Igreja… Por isso que os Profetas, quando falam do Reino de Nosso Senhor Jesus Cristo, que haveria de vir, exortam os reis e príncipes à prestar homenagens a Ele (Isaías 60:5,10,11). É verdade que todos os homens têm a obrigação de sacrificar à Deus na pessoa de Seu Filho, de se humilhar e de se ajoelhar diante dEle e que todo homem deve se esforçar para manter a pureza da verdade do Evangelho. Mas os reis são especialmente exortados. Por quê? Porque eles têm uma obrigação dupla, pois eles são postos em uma posição mais elevada do que os demais homens. Eles também precisam saber que eles são sujeitos à Deus e precisam trabalhar para manter a ordem da Igreja e do Cristianismo. E por esta causa é dito que os reis viriam além do mar, para trazer presentes e santos dons à Deus (Salmo 72:10,11) e também Davi disse, “Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da terra”. (Salmo 2:10)."...


Tradução - Frank Brito


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Apresentação do 'Prática da Piedade'

O testemunho da Escritura é de que a Piedade é proveitosa para todas as coisas, residindo nela a promessa da vida que é, e da vida que há de vir [cf. 1 Timóteo 4:7,8].

E o que é Piedade?
É a qualidade de uma determinada prática de vida relacionada a Santidade pessoal, contrária às paixões carnais e mundanismo [Tito 2:11-13; 2 Pedro 3:10-12]. A palavra no original Grego do Novo Testamento, traz consigo o significado de uma ordeira e boa resposta do coração em reverência ao Senhor Deus. Uma outra forma de definir Piedade é descrevê-la como uma atitude pessoal para com o Senhor Deus, na forma de uma vida cujo objetivo é honrá-lO e agradá-lO.

A Piedade é proveitosa para a vida agora, conduzindo-nos em Cristo para toda a paz para com Deus, que nEle se pode receber; regozijo no Senhor, em nosso espírito, com todo prazer e alegria em Deus, nosso bom Pai e Salvador; contentamento para com os atos da Providência do Senhor. A Piedade não nos conduzirá a prosperidade, boa reputação, amigos, saúde ou tranquilidade - nada disto é prometido para o Piedoso; mas, quão maior é a felicidade de sabermos que o Piedoso será ouvido pelo Senhor em suas orações, e terá alegria nEle desde agora e para sempre! Na Piedade há promessa e esperança, de Cristo, em quem se esconde a vida do Crente, de estar unido com Cristo agora e por toda eternidade.

Nas palavras de Thomas Watson, "Como a jóia está para o anel, assim a Piedade está para a alma, ornando-a aos olhos de Deus. A Razão nos faz humanos; a Piedade nos faz anjos sobre a Terra; pela Piedade nós 'tomamos parte da natureza Divina' [2 Pedro 1:4]. A Piedade é mui próxima da glória: é 'glória e virtude' [2 Pedro 1:3]. A Piedade é a Glória em forma de semente; e a Glória é a Piedade em flor."

Assim, cremos, está mais do que justificado nosso desejo e obra em dedicar este Blog a tudo o que for útil e exemplar para nos exortar e dirigir na Prática da Piedade. Oh, Senhor, ajuda-nos, sustenta-nos, guia-nos e frutifica este trabalho!

Teologia e Pregação Reformada Experimental

O que é Teologia e Pregação Reformada Experimental? Muitas vezes chamado de Calvinismo Experimental ou Calvinismo Experiencial, se refere a uma tal forma de religião, construída sobre a Escritura Somente, fundamentada em Cristo Jesus, na qual, buscando-se incessantemente a Glória de Deus em todas as coisas, se testa ou prova, se exercita no conhecimento prático de toda Doutrina Bíblica. Entendemos que há uma vital relação entre a Teologia Prática e a Piedade; como a Escritura diz, é desejável e há regozijo e benção no exercício do Conhecimento da Verdade que é segundo a Piedade [Tito 1:1].

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