segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Contemplando a glória de Deus - Robert Murray M'Cheyne

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1813 – 1843
“...Quando um homem contempla o sol, ele sente uma certeza de que ele não é trabalho de homem, mas de Deus. Também quando um pecador tem seus olhos ungidos, ele vê a beleza gloriosa e a abundância de Cristo, de forma que seu coração se enche com uma confortável certeza da verdade do evangelho. Ele não pergunta por evidências. Ele vê evidência suficiente no próprio Cristo. Ele diz: eu sou todo culpado, Tu és Jeová minha justiça. Eu sou todo débil, tu és Jeová meu estandarte. Eu sou todo vaidade, em Ti habita toda a plenitude da divindade. 'O meu amado é meu, e eu sou dele; ele apascenta o seu rebanho entre os lírios' (Ct 6:3). É isto que enche o peito com jubilo e paz. É isto que dá um doce senso de perdão e proximidade com Deus. É isto que nos capacita a orar. Agora podemos dizer: 'Então minha alma se regozijará no Senhor; exultará na sua salvação' (Sl 35:9); 'Eu sei que o meu Redentor vive' (Jó 19:25); 'Quem nos separará do amor de Cristo?' (Rm 8:35).”...

Robert Murray M'Cheyne - Evangelho não em palavras mas em Poder

Fonte (Facebook): Bruno E Jucy Dias

Outras obras AQUI.
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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

O conhecimento do pecado - John Owen

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1616 – 1683

"...Um conhecimento mais profundo do pecado, com base em todas as descrições possíveis, é dado pela lei, a qual foi "adicionada por causa das transgressões" (Gl 3:19; cf. Rm 7:13). Isso revive doutrinalmente todo aquele senso de bem e de mal que foi implantado, no princípio, no homem e é um espelho em que quem for espiritualmente capaz de olhar poderá ver o pecado em toda sua feiura e deformidade. A verdade é: olhe para a lei em sua pureza, santidade, equilíbrio e perfeição; em sua forma de libertar, com grande medo, terror, trovão, terremotos e fogo; em sua sanção na morte, na maldição e na ira. Isso traz uma maravilhosa descoberta do pecado em cada aspecto - sua mancha, culpa e pecaminosidade extrema são vistas. Mas, mesmo assim, nada disso é adequado para dar ao homem uma convicção completa e verdadeira do pecado.

Isso ocorre porque, embora o espelho seja limpo, não temos olhos para olhar para ele; a regra é correta, porém não podemos aplicá-la. Portanto, Cristo envia seu Espírito para convencer o mundo do pecado (Jo 16:8); a obra da convicção, que em si é um conhecimento útil do pecado, é sua obra peculiar - ainda que, em certa finalidade e propósito, faça uso da lei. E assim a descoberta do pecado pode também ser dita vir por meio de Cristo - para ser parte da sabedoria que está ocultada nele (Cl 2:23)."...

John Owen - Comunhão Com o Deus Trino - Editora Cultura Crista, p.157

Fonte (Facebook): Bruno E Jucy Dias
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Apresentação do 'Prática da Piedade'

O testemunho da Escritura é de que a Piedade é proveitosa para todas as coisas, residindo nela a promessa da vida que é, e da vida que há de vir [cf. 1 Timóteo 4:7,8].

E o que é Piedade?
É a qualidade de uma determinada prática de vida relacionada a Santidade pessoal, contrária às paixões carnais e mundanismo [Tito 2:11-13; 2 Pedro 3:10-12]. A palavra no original Grego do Novo Testamento, traz consigo o significado de uma ordeira e boa resposta do coração em reverência ao Senhor Deus. Uma outra forma de definir Piedade é descrevê-la como uma atitude pessoal para com o Senhor Deus, na forma de uma vida cujo objetivo é honrá-lO e agradá-lO.

A Piedade é proveitosa para a vida agora, conduzindo-nos em Cristo para toda a paz para com Deus, que nEle se pode receber; regozijo no Senhor, em nosso espírito, com todo prazer e alegria em Deus, nosso bom Pai e Salvador; contentamento para com os atos da Providência do Senhor. A Piedade não nos conduzirá a prosperidade, boa reputação, amigos, saúde ou tranquilidade - nada disto é prometido para o Piedoso; mas, quão maior é a felicidade de sabermos que o Piedoso será ouvido pelo Senhor em suas orações, e terá alegria nEle desde agora e para sempre! Na Piedade há promessa e esperança, de Cristo, em quem se esconde a vida do Crente, de estar unido com Cristo agora e por toda eternidade.

Nas palavras de Thomas Watson, "Como a jóia está para o anel, assim a Piedade está para a alma, ornando-a aos olhos de Deus. A Razão nos faz humanos; a Piedade nos faz anjos sobre a Terra; pela Piedade nós 'tomamos parte da natureza Divina' [2 Pedro 1:4]. A Piedade é mui próxima da glória: é 'glória e virtude' [2 Pedro 1:3]. A Piedade é a Glória em forma de semente; e a Glória é a Piedade em flor."

Assim, cremos, está mais do que justificado nosso desejo e obra em dedicar este Blog a tudo o que for útil e exemplar para nos exortar e dirigir na Prática da Piedade. Oh, Senhor, ajuda-nos, sustenta-nos, guia-nos e frutifica este trabalho!

Teologia e Pregação Reformada Experimental

O que é Teologia e Pregação Reformada Experimental? Muitas vezes chamado de Calvinismo Experimental ou Calvinismo Experiencial, se refere a uma tal forma de religião, construída sobre a Escritura Somente, fundamentada em Cristo Jesus, na qual, buscando-se incessantemente a Glória de Deus em todas as coisas, se testa ou prova, se exercita no conhecimento prático de toda Doutrina Bíblica. Entendemos que há uma vital relação entre a Teologia Prática e a Piedade; como a Escritura diz, é desejável e há regozijo e benção no exercício do Conhecimento da Verdade que é segundo a Piedade [Tito 1:1].

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